Por: Caio Fraideimberze

Pioneira na criação do Movimento Empresa Júnior (MEJ), e primeira empresa júnior (EJ) do Brasil, a 3E trilhou seu caminho no MEJ ao longo de seus mais de 30 anos tornando sonhos em realidade através da prototipagem eletrônica. Mas o que é o MEJ? E como fomenta o mercado formal e empreendedor?
O MEJ nasceu na França, em 1967, em resposta a uma grande insatisfação de estudantes de graduação que se sentiam deslocados ao mercado, dificultando a transição entre o ambiente acadêmico e o mercado de trabalho, motivados por essa insatisfação, estudantes da École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales criaram a primeira EJ do mundo, ESSEC Junior Conseil, marcando o início do movimento que cresceu e quebrou a bolha geográfica, se espalhando pelo mundo inteiro.
No Brasil, ele teve início na Fundação Getulio Vargas (FGV), fundada pelos estudantes de Administração da instituição. O movimento foi muito bem recebido no Brasil, se desenvolvendo rapidamente por todos os estados, fazendo com que em 2022 existissem mais de 1600 empresas juniores, com um faturamento de 80 milhões de reais em seus projetos.
Devido a esse grande sucesso e o tamanho de nosso país, foi necessário evoluir o modelo original e adaptar a essas características internas. Com isso, foram criados núcleos e associações que moderam e auxiliam empresas juniores para que todas se desenvolvam e consigam desenvolver seus membros de forma eficaz, sendo divididas em núcleos regionais, como o Núcleo Campinas, federações estaduais, como a FEJESP, e a Brasil Junior em nível nacional.
O movimento se caracteriza pela gestão e organização de estudantes de graduação, onde em um acordo de voluntariado, desenvolvem todas as ações da empresa, em todas as esferas empresariais, da prospecção de potenciais clientes à entrega do produto final, até questões organizações e administrativas, proporcionando a estudantes de todas as áreas, uma visão ampla do mercado formal, perpassando até áreas que talvez ele não desempenhe diretamente ao final de sua graduação, fazendo com que o pós-júnior (pessoas que fez parte de uma Empresa Júnior) seja um empregado consciente do processo empresarial e muito mais engajado com as políticas empresariais.
Por fim, aliado a isso, os juniores também tem contato constante com membros de outras empresas, por meio de encontros e reuniões, desenvolvendo capacidades de comunicação e contatos que poderão ser levados para a vida inteira, proporcionando muito mais que um desenvolvimento pessoal, mas uma noção de desenvolvimento coletivo fundamental á um bom profissional no mercado de trabalho.
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